Fundos imobiliários, com Thiago Costa e Michel Wurman
Os dois especialistas falam do "fim do escritório", das distorções nos preços de shoppings e hotéis e do que esperar de produtos imobiliários
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Os fundos imobiliários se tornaram uma atraente opção de investimento em tempos de juros baixos. Também têm capital suficiente para investir em construções nos mais diferentes segmentos, dando cara à cidade.Com a pandemia, o que já mudou e vai mudar? O podcast #SPsonha entrevista dois dos maiores especialistas do ramo, Thiago Costa, sócio do HSI, e Michel Wurman, sócio e responsável pela área imobiliária do BTG. Ambos acham precipitada a ideia do “fim do escritório” e do home office eterno, falam das distorções nos preços de shoppings e hotéis, e descrevem o que esperam de produtos imobiliários. “A vacância dos corporativos tem mais a ver com desaceleração econômica que com home office em larga escala. Mas a comunicação do setor é muito ruim”, diz Costa. Ele defende a existência do escritório. “Muitas oportunidades nascem do café sem agenda, ninguém faz zoom para bater papo sobre um terreno livre.” Wurman concorda. “Yahoo e Microsoft já tentaram home office geral, mas voltaram atrás. Não nascemos para ficar seis horas seguidas olhando para uma tela.”