Alckmin diz que protestos de sábado foram “uma verdadeira barbárie”
Governador afirma que "São Paulo não tolera baderna" e que polícia tem "dever de agir"
Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 15h40 - Publicado em 9 set 2013, 18h32
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) criticou na tarde desta segunda (9) as manifestações do último sábado (7), que marcaram o Dia da Independência do país e terminaram com 40 detidos e pelo menos dez feridos em São Paulo.
Segundo Alckmin, o governo reafirma o “total apoio” a manifestações, “inclusive garantindo a segurança dos manifestantes”. Mas, segundo ele, os protestos de sábado foram diferentes. “O que nós vimos no 7 de Setembro não foram manifestações pacíficas, foram atos de barbárie, vandalismo, depredação, destruição do patrimônio público e privado, agressão à polícia. Uma verdadeira barbárie, isso é inaceitável. São Paulo não aprova e não tolera baderna”, disse o governador em um evento no Palácio dos Bandeirantes.
1/23 Manifestantes do Black Bloc durante ato no dia 7 de Setembro (Marcus Oliveira)
2/23 Manifestantes na Avenida Paulista (Marcelo Cobra)
3/23 Manifestante picha entrada do metrô na Paulista (Marcus Oliveira)
4/23 Manifestantes mascarados picham e quebram vidraça de agência bancária na Avenida Paulista neste sábado (7) (Marcus Oliveira / Veja São Paulo)
5/23 Os pais do jovem Vitor Hugo Deppman, morto durante um assalto na porta de casa (Marcelo Cobra)
6/23 Manifestantes defendem as mais diferentes bandeiras (Marcelo Cobra)
7/23 Protesto ocupa a Avenida Paulista na tarde de sábado (Marcelo Cobra)
8/23 Grupo de artistas também participa (Marcus Oliveira)
9/23 Manifestantes pedem transparência do poder público (Marcus Oliveira)
10/23 Manifestantes montam barricada em confronto com policiais em frente à Câmara, neste sábado (7) (Marcus Oliveira / Veja São Paulo)
11/23 Barricada de fogo feita pelos manifestantes para atrasar a polícia (Marcus Oliveira)
12/23 Carro da GCM foi depredado por manifestantes (Marcus Oliveira)
13/23 Um carro foi atingido e teve o parabrisa quebrado (Marcus Oliveira)
14/23 Manifestantes pediam a saída do Governador Geraldo Alckmin (Marcus Oliveira)
15/23 Guarda Civil Metrololitana afirma ter sido atingida por balas de gude e de chumbo atiradas com estilingue por manifestantes do Black Bloc (Marcus Oliveira)
16/23 Agência bancária na Sé foi totalmente destruída (Marcus Oliveira)
17/23 Policiais atiravam bombas de gás e davam tiros com balas de borracha contra manifestantes em confronto na Câmara (Marcus Oliveira)
18/23 Manifestante foi ferido no olho durante o confronto (Marcus Oliveira)
19/23 Manifestantes fizeram uma barricada com latas de lixo (Marcus Oliveira)
20/23 Carro da GCM após ataque de manifestantes (Marcus Oliveira)
21/23 Manifestantes fecharam a Avenida 23 de Maio por volta das 17h (Marcus Oliveira)
22/23 Ativistas do movimento Black Bloc puxaram a manifestação que tomou conta da Paulista (Marcus Oliveira)
23/23 Jovem que tentava parar a viatura da PM para prestar socorro a manifestante ferido é atropelado (Marcus Oliveira)
Sobre o caso do estudante que ficou cego de um olho após ser atingido por uma bomba jogada pela PM, Alckmin disse que para “casos específicos como esse, a polícia tem uma Corregedoria que imediatamente abre um processo para apurar qualquer tipo de equívoco”. O governador não acredita em excessos por parte do comando policial. “A polícia tem o dever de agir, não pode assistir a destruição e atos de vandalismo em prejuízo do conjunto da sociedade.”
Vítima
Vitor Araújo, de 19 anos, perdeu a visão em um olho enquanto participava das manifestações em frente à Câmara Municipal, no sábado. Ele gravou um vídeo relatando o que aconteceu.
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