Um roteiro barato para aproveitar o verão de Nova York
Por Barbara Öberg No verão, Nova York proporciona diversos programas ao ar livre que, no inverno, ficam inviáveis ou bem desagradáveis por causa da neve e do frio. + Cinco lugares de Paris para deixar a Torre Eiffel de lado Por isso, se você visitar a Big Apple na época mais quente do ano, aproveite e faça muitos […]
Por Barbara Öberg
No verão, Nova York proporciona diversos programas ao ar livre que, no inverno, ficam inviáveis ou bem desagradáveis por causa da neve e do frio.
+ Cinco lugares de Paris para deixar a Torre Eiffel de lado
Por isso, se você visitar a Big Apple na época mais quente do ano, aproveite e faça muitos passeios pelos parques e ruas nova-iorquinas. Mas, é claro, que com tantos museus pela cidade, você também pode usar a lista a seguir para os dias gelados. Todos por menos de 20 dólares – alguns são gratuitos! Confira:
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Central Park: no coração da ilha de Manhattan, o Central Park reserva um oásis em meio aos arranha-céus da cidade. Para cruzar esse ponto turístico é preciso disposição. De uma ponta a outra, ocupa mais de 341 hectares, estendendo-se por 4 quilômetros de comprimento e 800 metros de largura. Mostra-se cheio de surpresas especiais pelo caminho. Não deixe de fazer um piquenique em um dos belos campos abertos ou passear pelas margens dos lagos. Quem estiver pela área no dia 26 de setembro ainda vai poder curtir um show (de graça!) de Beyoncé, Ed Sheeran, Pearl Jam e Coldplay no campo The Great Law.
The Metropolitan Museum of Art: a poucos passos de distância do Central Park, um dos maiores museus do mundo reserva uma coleção de arte surpreendente e de deixar o queixo caído. A entrada funciona no sistema de doação: eles sugerem que você pague 25 dólares, mas você pode desembolsar o quanto quiser. No verão, o terraço do local é aberto para visitação do público. Vale muito a pena fazer uma pausa para beber um drinque apreciando a vista para o Central Park.
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American Museum of Natural History: cruzando o Central Park, você dá de cara com outro grande ponto turístico da metrópole. Conhecido por ser o cenário da trilogia cinematográfica Uma Noite no Museu, o Museu de História Natural também trabalha com o sistema de doações, o único adendo é que, se você não pagar o preço sugerido (22 dólares), não poderá participar de atividades específicas, como o show do planetário.
Museu de Arte Moderna (MoMA): uma das passagens obrigatórias se você está pela primeira vez em Nova York, o Museu de Arte Moderna tem um fantástico acervo, abrigando mais de 150 000 trabalhos, entre pinturas, esculturas e fotografias, além de uma ampla retrospectiva sobre design. Todas as sextas, entre 16h e 20h, os visitantes contam com a oportunidade de conhecer o espaço de graça. Mas prepare-se para uma visita sem a tranquilidade dos outros dias da semana. A dica aqui é: não se assuste com o tamanho da fila para conseguir o ingresso grátis, ela costuma dobrar o quarteirão, mas você vai esperar, no máximo, vinte minutos.
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The High Line: construído numa ferrovia desativada, paralela a 10th Avenue, esse parque suspenso é um dos passeios mais gostosos na cidade. Durante a caminhada, você pode sentar em uma espreguiçadeira para tomar sol ou fazer fotos das belas paisagens do caminho. Descer dele em alguns pontos estratégicos pode ser vantajoso, como, por exemplo, na saída que fica na cara do Chelsea Market, um mercado variado com predominância gastronômica imperdível.
The New York Public Library: em plena Quinta Avenida, o lindíssimo prédio da Biblioteca Pública concentra algumas pequenas exposições e um acervo acessível com grandes sucessos da literatura mundial. Se estiver viajando com filhos pequenos, aproveite para conferir a sala de leitura para crianças que é uma graça. A entrada é grátis.
Bryant Park: o “quintal dos fundos” da Biblioteca Pública concentra nova-iorquinos e turistas que querem fugir um pouco do agito da cidade. Com quiosques de comida e até food trucks, os visitantes se espalham pela grama ou por mesinhas disponíveis no local. No verão, vários eventos são realizados por lá e o mais legal deles é um festival de filmes ao ar livre que acontece toda segunda, às 17h. A entrada é gratuita.
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Grand Central Station: cenário de muitos filmes, esse terminal ferroviário e metroviário se mostra um ponto turístico belíssimo da cidade. O grandioso saguão central serve de ponto de partida para um labirinto de corredores, lojas e restaurantes subterrâneos.
The Guggenheim: é certamente um dos prédios de arquitetura mais ousada em Nova York. O local abriga uma importante coleção de arte moderna. Em outubro de 2008, o museu foi registrado como um marco histórico nacional dos Estados Unidos. Pague o que quiser nas visitas aos sábados das 17h45 às 19h45 (o último ingresso é oferecido às 19h15).
Dylan’s Candy Bar: a maior loja de doces do mundo só poderia estar mesmo em Nova York. Guloseimas coloridas e de todos os tipos estão disponíveis no local. A quantia que você vai gastar, é claro, dependerá de sua paixão por aç��car.
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WTC Memorial: o World Trade Center Memorial homenageia as vítimas de uma das maiores tragédias da história dos Estados Unidos. Em 11 de setembro de 2001, as duas torres que estavam no local foram derrubadas por aviões sequestrados por terroristas. A visita é gratuita às terças-feiras das 17h às 20h, mas é preciso ter um ticket de entrada que deve ser reservado no site do memorial.
Brooklyn Botanic Garden: Ao atravessar a Brooklyn Bridge – o que pode, inclusive, ser feito a pé – você terá acesso a um dos bairros mais conhecidos de Nova York. E uma das atrações mais charmosas se mostra o Brooklyn Botanic Garden. A atração é gratuita na terça-feira e no sábado, das 10h às 12h. De novembro a fevereiro, o jardim é gratuito todos os dias.