De promoter a pintor: empresário atrai famosos com quadros e esculturas
Neymar, Caio Castro e Rafael Zulu estão na lista de Richard Gimenez, que largou a carreira na noite paulistana para abrir ateliê próprio na Lapa
![Homem branco de boné cinza e camiseta branca sentado em cadeira com Monalisa colorida ao fundo.](https://gutenberg.vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/10/Richard-Gimenez-Rafael-Sanchez-Divulgacao-1.jpg-1.jpg?quality=70&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Com quadros pendurados nas paredes de Neymar, Caio Castro e Rafael Zulu, Richard Gimenez, 33, ainda aproveita as conexões feitas na noite paulistana para divulgar sua arte. “Por muitos anos fui promoter das baladas e parte do trabalho era convidar os artistas, atores e jogadores de futebol, mas depois de um tempo fiquei saturado daquela rotina”, relembra.
Em uma viagem a Nova York, a estada de quinze dias se estendeu por três meses e serviu de inspiração para conhecer o trabalho de pintores como o americano Denis Ouch, uma das suas referências para as obras que passou a produzir logo depois no ateliê da Lapa — com telas que variam de 4 000 a 7 000 reais e misturam grafites com personagens clássicos dos anos 1980.
“Comecei a mandar os quadros de presente para esses famosos e tive um boom nas vendas durante a pandemia, com sessenta telas por mês. Para o próximo ano, sonho em abrir uma galeria de arte.”
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Publicado em VEJA São Paulo de 19 de outubro de 2022, edição nº 2811