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Empresa busca estagiários para testar colchões com sonecas no expediente

"O fascínio de ser pago para dormir no trabalho e a oportunidade de aprimorar as habilidades de mídia social tornaram esta posição muito procurada"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 Maio 2019, 16h15
 (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Uma empresa de colchões em Houston, nos Estados Unidos, está procurando um estagiário para uma posição inusitada: quem conquistar a vaga poderá testar os produtos da marca enquanto dorme. A companhia busca um candidato que tenha a “habilidade em cochilar, independentemente da hora do dia” e que seja “apaixonado por sono e conforto”. Essa é a segunda vez que Mattress Firm abre o processo seletivo.

O “estagiário da soneca” precisará testar as camas e preparar publicações para as redes sociais e site da empresa, contando como foi sua experiência com os produtos e dando dicas para uma boa noite de sono. Para aplicar para a vaga é necessário ter mais de 18 anos de idade e ter disponibilidade para começar o trabalho já no mês de maio. “O fascínio de ser pago para dormir no trabalho e a oportunidade de aprimorar as habilidades de mídia social tornaram esta posição muito procurada”, revelou Scott Thaler, diretor de marketing da Mattress Firm. As informações são do USA Today.

https://www.instagram.com/p/Bwc6j-0BVf7/?utm_source=ig_embed

No canal do YouTube da Mattress Firm, é possível acompanhar o trabalho que outros estagiários já produziram para a marca. Eles mostram como arrumar a cama pela manhã, como escolher o travesseiro ideal e até como decorar fronhas — além de outros tutoriais e novidades.

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Time flies when you’re having fun and October was one for the books. From a pillowcase project to a @houstontexans Tailgate, the life of a Snoozetern is anything but tiring. See how we’re living our best snooze lives in our October Recap! 😴

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Apesar da repercussão on-line, os negócios da Mattress Firm não andam muito bem: a empresa entrou em pedido de falência em outubro de 2018 e planejava fechar até 700 lojas nos Estados Unidos. No entanto, a companhia ainda conta com 2 600 estabelecimentos. No início deste mês, o CEO Steve Stagner renunciou ao cargo, que já tinha ocupado de 2010 a 2016 e retomado em março de 2018.

Dê sua opinião: e você, o que achou da história inusitada? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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