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Após fim do casamento, Iza revela ser demissexual: “Demora para transar”

A cantora disse estar grata por tudo que viveu com o ex, o produtor musical Sérgio Santos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 out 2022, 16h36
Iza em entrevista ao Quem Pode, Pod
Iza em entrevista ao Quem Pode, Pod (YouTube/Reprodução)
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A cantora Iza contou que, após o fim de seu casamento com o produtor musical Sérgio Santos, anunciado na semana passada, deve demorar para se relacionar novamente com outra pessoa, por se identificar como demissexual.

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“Neste momento, eu estou realmente tentando me proteger [dos comentários nas redes]”, afirmou, durante entrevista para Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme no podcast Quem Pode, Pod, transmitido na terça-feira (18). “Na real, é muito engraçado porque parece que eu sempre estive me protegendo.”

Os fãs notaram possíveis indiretas sobre o término nas letras de seu novo EP, Três, mas a artista negou a associação. “Foi só uma triste coincidência. Esse trabalho fala sobre um momento de individualidade, encontro e desencontro meio trágico, sabe”, disse. “Foram realmente só desencontros da vida. Eu vivi, durante o meu casamento, os anos mais felizes da minha vida e eu sou muito grata por isso.”

A cantora demonstrou gratidão pelos momentos que compartilhou com o ex. “Não tem muito o que falar sobre, principalmente em respeito ao Sérgio, que é um homem incrível, que eu admiro muito, e é por isso que eu tento não falar muito sobre isso, porque não é só sobre a minha vida, é sobre a vida de outras pessoas.”

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Iza afirmou que gosta de criar uma relação com a pessoa antes de ter qualquer relação sexual. “Demora muito para eu querer transar com alguém, só se eu tiver realmente uma conexão com a pessoa. Eu tenho que admirar muito para falar: ‘Meu Deus, eu vou te dar’”, comentou.

Para ela, foi “uma longa caminhada” até entender do que gosta. “Perdi a virgindade com 21 e não foi bom. Foi uma dor in loco que eu senti, foi uma dor que eu não sabia onde estava doendo. Doeu e nem sabia que tinha acontecido. A pessoa que estava comigo era meio inexperiente também.”

“Sou muito sexual. A energia do sexo é a energia da criação e sou muito criativa. Mas transar é vida, né? E isso foi uma descoberta para mim”, declarou. “A gente escuta muita coisa, tudo é meio sexista e machista demais, então você aprende o que você tem que fazer, sabe e é tudo uma grande descoberta. Hoje me sinto plena.”

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