Tem intolerância à lactose? Conheça outros tipos de leite que podem entrar na sua dieta
Na era da intolerância à lactose e das famosas que garantem que seus corpos definidos são resultado de uma dieta sem lactose, “leites alternativos” ganharam espaço no mercado. Entre os mais consumidos (e procurados), estão os de cabra, macadâmia, amêndoas e castanhas. Mas atenção: estes leites não são leites mas, por terem a cor similar, acabam […]
Na era da intolerância à lactose e das famosas que garantem que seus corpos definidos são resultado de uma dieta sem lactose, “leites alternativos” ganharam espaço no mercado. Entre os mais consumidos (e procurados), estão os de cabra, macadâmia, amêndoas e castanhas.
Mas atenção: estes leites não são leites mas, por terem a cor similar, acabam ganhando este nome. Entretanto, suas características nutricionais são muito diferentes. Abaixo, você encontra uma tabela com suas principais características. Fique de olho antes de fazer sua escolha, principalmente porque alguns deles são adoçados com agave, que é contra indicado para diabéticos. Confira:
O que vale ressaltar em cada tipo:
Leite de Cabra: Tem lactose e muita gordura, mas tem quantidade de proteínas e de cálcio próximas ao do leite de vaca. É contraindicado para intolerantes à lactose e para quem tem alegria à proteína do leite de vaca!
Bebidas Vegetais (arroz, aveias, amêndoas): Possuem praticamente carboidratos e quase nada de proteínas — 0 a 1,0g de proteína contra 6,5 a 7g no leite — ou seja, não podem de forma alguma serem considerados fontes de proteínas. Como não são produtos lácteos, obviamente são insetos de lactose. São ótimas alternativas para substituir o leite em receitas para pacientes alérgicos à proteína do leite de vaca ou intolerantes à lactose. Mas atenção, porque ele não fornecerá proteínas, mas sim carboidratos.
Bebidas de Soja: Possui composição similar a do leite de vaca, com bom teor de proteínas e baixo teor de gordura total. Além disso, é insenta de lactose. Entretanto, vale ressaltar que o ideal seria o uso de uma versão orgânica, já que cada vez mais estudos relacionam a soja transgênica a problemas crônicos de saúde, além de contraindicarem seu uso em crianças e grávidas.