Pitico encontra alternativa para sobreviver à crise
O bar de Pinheiros reabriu em maio sem cozinha própria
O Pitico, desde maio, está funcionando de modo peculiar — e assim deve permanecer até novembro ou dezembro: sem cozinha própria. Semanalmente, o contêiner que antes expedia os petiscos da casa é agora ocupado por convidados (um deles foi a Comedoria Gonzales). “Foi a maneira que encontramos de conseguir reabrir”, diz o sócio Mauricio Cavallari.
Neste mês, quem opera ali de terça a domingo — exceto nos dias 15 e 16 — é a lanchonete Nosh, com sanduíches no pão pita de recheios como schnitzel de frango empanado com picles e salada (R$ 35,00), esta opção acrescida de pastrami e cebola caramelada (R$ 37,00) e a de faláfel (R$ 35,00), bolinho que é a especialidade do Pitico, mas aparece em versão do Nosh.
Para beber, o bar dos anfitriões serve drinques como o fitzgerald (R$ 36,00).
Pitico
Salão e retiradas: Rua Guaicuí, 61, Pinheiros. tel. 3582-7365.
Instagram: @piticofalafel.
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