Não é só a roupa do dia a dia que a moda influencia. A decoração de uma casa também tem suas tendências, e como a moda das roupas, teve seus dias de pura viagem psicodélica. Objetos, móveis e até papéis de parede e azulejos seguiram a máxima de “quanto mais cores, melhor” durante os anos 70 e início dos 80. E objetos inusitados faziam também parte da decoração dessas casas “modernas”. Relembre.
• Papel de parede e azulejos muito estampados
Cores berrantes e motivos geométricos por toda a casa. Ninguém se importava se o ambiente ficava escuro ou claustrofóbico, o importante era abusar das cores.
• Luminária lava
Essa era tão clássica, que até ganhou uma versão mais moderna, e é encontrada até hoje.
• Galinho do tempo
A meteorologia da televisão e dos jornais nunca foi tão precisa quanto este galinho, que mostrava com toda certeza a previsão do tempo para os próximos dias.
• Pufe
Toda casa tinha que ter pelo menos um pufe na sala, para descansar os pés ou servir de cadeira em reuniões sociais. Quanto mais coloridos e estampados, melhor!
• Estantes modulares e coloridas
Seguindo a tendência das cores berrantes, essas estantes modulares podiam ser montadas de diversas formas diferentes, conforme a necessidade.
• Pinguim de geladeira
Desde os anos 50, o costume de colocar um pinguim sobre a geladeira é mundial. Hoje em dia não é muito lembrado, mas entre os anos 50 e 80, era quase uma regra.
• Banquinhos e móveis de plástico
Banquinhos e até móveis mais completos de sala tinham sua versão em plástico. Nos anos 70, achava-se que seria a tendência mundial no futuro.
• Jogo de banheiro de crochê
Tapetes e capas para objetos de banheiro feitos de crochê eram encontrados em diversas casas nas décadas de 60 e 70. As louças coloridas, como na foto, eram também vistas, mas a cor mais comum era azul.
• Quadros de Pop Art
Foi nos anos 70 que o estilo de arte de Andy Warhol ganhou o gosto popular. Era moda ter reproduções de seus quadros na parede, o que combinava muito bem com a decoração multicolorida.
• Cadeira de balanço
No canto da sala, ou às vezes no quarto, era comum manter uma cadeira de balanço, mesmo que nunca fosse usada. Era um objeto bonito e trazia um ar de nostalgia num ambiente supostamente moderno.