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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘Seu Cavalcanti’ é tão carismático que dá vontade de fazer parte da família

Dirigido por Leonardo Lacca, o longa cruza documentário e ficção em um retrato familiar íntimo, com participações de Tânia Maria e Maeve Jinkings

Por Mattheus Goto
Atualizado em 24 set 2025, 20h28 - Publicado em 24 set 2025, 16h35
Seu Cavalcanti e Maeve Jinkings
Seu Cavalcanti e Maeve Jinkings (Divulgação/Divulgação)
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Tem um gosto especial quando um cineasta faz um filme sobre algo que lhe é profundamente familiar e íntimo. É o caso de Seu Cavalcanti, de Leonardo Lacca. O diretor dedicou seu segundo longa-metragem a seu avô, uma figura tão carismática e peculiar que dá vontade de fazer parte da família.

O longa, resultado de mais de 20 anos de filmagens, transita entre documentário e ficção. A narrativa acompanha o homem de mais de 90 anos que, após uma grande contrariedade, busca reconquistar independência e prestígio.

Em 2003, Lacca começou a filmar Seu Cavalcanti constantemente e o personagem não só se acostumou como virou parte ativa das gravações, brincando com a câmera. Mesmo após a morte, em 2016, a ausência seguiu como elemento fundamental da história.

A montagem organiza muito bem cerca de 60 horas de material em um fluxo livre, que revelam tanto a intimidade familiar quanto o artifício do cinema.

O projeto, iniciado de forma independente, ganhou força com a entrada dos produtores Emilie Lesclaux e Kleber Mendonça Filho (Cinemascópio Produções).

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O elenco inclui participações especiais de Maeve Jinkings, em cenas improvisadas ao lado do avô do diretor, e da atriz potiguar Tânia Maria (Bacurau).

Mais do que uma homenagem familiar, o filme surge como um exemplo de como o cinema pode preservar, ressignificar e projetar a memória. “Seu Cavalcanti” não apenas reconstrói um personagem, mas questiona o papel das imagens na nossa relação com a vida e com o tempo.

 

 

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