“A Casa Silenciosa”
Por Miguel Barbieri Jr. O diretor e a produtora de “Mar Aberto” (2003) se unem para uma refilmagem americana da fita de terror uruguaia “A Casa” (2010). Assim como no original, o maior feito concentra-se na realização. Em um único take de 85 minutos, os cineastas colam a câmera na atriz Elizabeth Olsen. Na pele […]
Por Miguel Barbieri Jr.
O diretor e a produtora de “Mar Aberto” (2003) se unem para uma refilmagem americana da fita de terror uruguaia “A Casa” (2010). Assim como no original, o maior feito concentra-se na realização. Em um único take de 85 minutos, os cineastas colam a câmera na atriz Elizabeth Olsen. Na pele da jovem Sarah, ela está num sobrado do interior acompanhada do pai (Adam Trese) e do tio (Eric Sheffer Stevens). Eles têm poucos dias para empacotar as coisas e pôr a residência à venda. Uma briga entre os irmãos detona um clima instável. A seguir, Sarah começa a escutar estranhos ruídos e, ao procurar pelo pai, encontra-o ferido e inconsciente. Qual teria sido o motivo da discórdia? Quem seria o responsável pela agressão? Embora haja um bom clima de tensão, o roteiro descamba num clímax frouxo. Faz falta também uma protagonista capaz de transmitir medo genuíno. Irmã mais nova das também atrizes Mary-Kate e Ashley Olsen, Elizabeth faz sua estreia no cinema em atuação escorada em olhos arregalados, soluços e respiração ofegante.
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