A empreendedora Julia Morelli, a curadora Cristiana Tejo e as artistas Lais Myrrha e Marilá Dardot se uniram na Quarentine. A plataforma é um laboratório de produção, circulação e comercialização de obras. Um grupo de 46 artistas cria colagens, desenhos e outras linguagens que somente podem ser vistos quando comprados, em um jogo de sorte ou azar. O valor é o mesmo para cada trabalho, 5 000 reais.
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O ticket parece alto para compradores ocasionais, mas é baixo para um colecionador tradicional. “Usamos como base custos mensais de um artista de classe média”, afirma Cristiana, que explica que o valor é repartido entre todo o grupo e a Casa Chama, que acolhe pessoas trans.
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