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Bate-papo aborda impactos da gripe espanhola no Brasil

Atividade é parte do Festival serrote, que vai desta quinta (15) ao sábado (17)

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 abr 2021, 14h47
Enfermaria improvisada no Club Athletico Paulistano, em 1918: combate à gripe espanhola
Enfermaria montada no Club Athletico Paulistano, em 1918: combate à gripe espanhola (Reprodução/Veja SP)
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Começa nesta quinta (15), a quarta edição do Festival serrote. Em 2021, a programação gratuita será inteiramente online. As atividades vão ser transmitidas pelo Facebook e Youtube do Instituto Moreira Salles, que é quem produz a revista de ensaios, que dá nome ao evento. Em ambos os casos, festival e publicação, a palavra “serrote” é grafada com “s” em minúsculo.

Um dos debates do festival que deve chamar a atenção dos internautas ocorre no sábado (17), às 17h. Intitulado A Outra Pandemia, tem como convidadas a historiadora brasileira Heloisa Starling e a professora alemã Susanne Klengel. Elas conversam sobre os impactos da gripe espanhola, ocorrida entre 1918 e 1920, na sociedade brasileira. Em tempos de Covid-19, pode funcionar, quem sabe, como uma bússola.

Também faz parte da programação do festival outras três atividades. Nesta quinta (15), às 19h, há uma conversa com a escritora americana Isabel Wilkerson, que ganhou três vezes o Prêmio Pulitzer. Ela fala do livro que irá lançar, Casta: As Origens de Nosso Mal-Estar (Zahar, R$ 59,90, 565p.). Na sexta (16), também às 19h, quem assume o palco são o sociólogo congolês Serge Katembera e a historiadora brasileira Wlamyra Albuquerque, eles falam sobre o papel da identidade nas estratégias de combate ao racismo.

Uma conversa com o cartunista Claudius Ceccon no domingo (17), às 19h, encerra a programação. Ceccon comenta os desenhos que produziu quando foi preso em 1964, no começo da ditadura brasileira. Os trabalhos foram publicados pela primeira vez na última edição da revista serrote.

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