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Amazônia: exposição de Sebastião Salgado abre na terça-feira (15)

O fotógrafo de 77 anos revela fotografias feitas entre 2013 e 2019 em oito estados do Brasil; mostra estará exposta no Sesc Pompeia

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 fev 2022, 15h34 - Publicado em 11 fev 2022, 06h00

Em julho de 2019, VEJA SÃO PAULO entrevistou o fotógrafo Sebastião Salgado, hoje com 77 anos, a respeito da exposição que ele inaugurava no Sesc Avenida Paulista com fotos de 1986 na mina de Serra Pelada, no Pará.

Pouco antes da conversa, ele conferiu em uma TV se a trilha sonora de um vídeo, com imagens que havia feito na Amazônia, estava com o volume adequado para ser exibido em seguida ao diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. Era uma espécie de teaser não planejado da mostra Amazônia, então prevista para 2020.

SP: Exposição de Sebastião Salgado: Sebastião Salgado expõe fotos da Amazônia no Sesc Pompéia

Com a pandemia, a exibição foi adiada e acontece a partir de terça (15), no Sesc Pompeia. A curadoria é da ambientalista Lélia Wanick Salgado, que contou com a contribuição do arquiteto Álvaro Razuk na distribuição de obras pelo espaço — ele também cuidou da expografia nas Bienais de São Paulo em 2016 e 2018.

Imagem mostra monte rochoso entre nuvens, com uma cachoeira fina que cai do seu topo.
Monte Roraima (2018). (Sebastião Salgado/Veja SP)

Ao todo, Lélia, que é casada com Salgado, selecionou mais de 200 fotos em preto e branco feitas entre 2013 e 2019. São retratos de integrantes de etnias indígenas e de paisagens variadas que dão conta da grandiosidade dos territórios e dificuldades enfrentadas para a preservação desse bioma, que está presente em oito estados do Brasil.

Acima, uma foto de 2018, do Monte Roraima, no estado homônimo. Nessa região, vive também o povo makuxi. Em destaque nessa matéria, está a vista aérea de parte das Ilhas Anavilhanas, de 2009, no Amazonas — o conjunto delas, de acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), forma o segundo maior arquipélago fluvial do mundo.

Nesse braço principal da mostra, é escutada uma música feita exclusivamente para a exibição, pelo francês Jean-Michel Jarre. O também músico Rodolfo Stroeter, de São Paulo, apresenta uma de suas criações, mas em uma das duas salas menores, em que fotos de Salgado serão projetadas.

Em outro ambiente, se ouvirá Heitor Villa-Lobos (1887-1959). Depois de São Paulo, Amazônia, que já foi vista em Paris, Roma e Londres, segue para o Rio de Janeiro. Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93, Pompeia, ☎ 3871-7700. Ter. a sáb., 10h/21h. Dom. e feriados, 10h/18h. Grátis. Até 10/7. sescsp.org.br.

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Publicado em VEJA São Paulo de 16 de fevereiro de 2022, edição nº 2776

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