My Swiss Choco oferece barras personalizadas
Entre os chocolates que mais fazem sucesso em São Paulo estão o francês Valrhona e o belga Callebaut. Essas duas marcas de primeira linha são muito usadas por confeiteiros para preparar bombons, trufas, brigadeiros e outras especialidades, além de uma extensa variedade de sobremesas. Ambas são, porém, raras de encontrar prontas para o consumidor final. […]
Entre os chocolates que mais fazem sucesso em São Paulo estão o francês Valrhona e o belga Callebaut. Essas duas marcas de primeira linha são muito usadas por confeiteiros para preparar bombons, trufas, brigadeiros e outras especialidades, além de uma extensa variedade de sobremesas. Ambas são, porém, raras de encontrar prontas para o consumidor final.
Para ocupar esse nicho do contato direto com cliente, será aberta amanhã oficialmente a primeira unidade da My Swiss Choco — hoje, funcionou apenas em sistema de soft opening. A proposta da loja, que em seu país natal, a Suíça, curiosamente só existe na internet, é os clientes criarem seus próprios doces. Como ponto de partida, dispõem de três variedades de chocolate: meio-amargo (65% cacau), ao leite e branco.
Depois de escolher o tipo favorito, passa-se à montagem da barra. Há a possibilidade de acrescentar por volta de setenta matérias-primas. Algumas são mais comuns, caso das frutas secas, da hortelã e do gengibre. Entre os ingredientes mais raros estão o sal do Himalaia, wassabi (a raiz-forte japonesa) e a pimenta. A proposta é “faça você mesmo seu chocolate”. Claro, com uma mãozinha do atendente da loja. Há ainda uma linha de sorvetes.
A primeira loja fica no Shopping Villa-Lobos (tel. 3024-3778). Na semana que vem, é a vez do MorumbiShopping (tel. 5181-3941) receber outro ponto de venda. Em janeiro, a My Swiss Choco inaugura uma unidade de rua, na Haddock Lobo.
Quem trouxe o negócio para São Paulo foi o empresário Flavio Moreira. Ao outro sócio, Ricardo Rinkevicius, que mantém na sua carteira de negócios o restaurante chinês Ping Pong e a rede de confeitarias-padarias belgas Le Pain Quotidien, coube a operação da lojas. Cada uma delas custou cerca de 1 milhão de reais nas contas dos proprietários. O próximo passo é oferecer franquias.
A conferir.