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USP concede diploma póstumo para estudante assassinada em Itaquera

Bruna Oliveira da Costa cursava mestrado quando foi vítima de feminicídio em abril

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 set 2025, 12h59
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 (Redes sociais/Reprodução)
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A Universidade de São Paulo (USP) concedeu nesta semana um diploma póstumo de mestrado para a estudante Bruna Oliveira da Silva. Ela foi assassinada no entorno da estação Itaquera, na Zona Leste, em abril, quando retornava para casa.

A homenagem foi realizada durante a primeira edição do Seminário sobre Feminicídio e Violência contra as Mulheres, que ocorreu no campus da  Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), da USP, e contou com a presença dos pais da jovem, Simone da Silva e Florisvaldo Araújo de Oliveira. 

Na ocasião, a mãe de Bruna falou sobre o ocorrido e agradeceu a instituição: “Ela foi tirada de nós justamente pelo que defendia: a segurança, as mulheres, a luta contra a desigualdade social. Sou muito grata a essa instituição e sei que o legado dela não vai terminar”.

A estudante de 28 anos cursava o Programa de Mudança Social e Participação Política da EACH e deixou um filho de 7 anos.

Lembre o caso

Bruna desapareceu no dia 13 de abril, quando foi vista pela última vez no entorno do Terminal Itaquera, caminhando em direção a sua residência, que fica a 20 minutos da estação. Na noite do crime, ela retornava da casa do namorado e estava com a bateria baixa para pedir um carro de aplicativo. A estudante chegou a se comunicar com familiares pouco antes do ocorrido.

Quatro dias depois, o corpo dela foi encontrado nos fundos de um estacionamento na Avenida Miguel Ignácio Curi, na Zona Leste, com marcas de agressão. Na autópsia, identificaram que a causa da morte foi asfixia por estrangulamento e a investigação encontrou imagens de segurança obtidas pela polícia mostraram que a jovem foi abordada por um homem enquanto caminhava.

O suspeito foi identificado como Esteliano José Madureira, de 43 anos. Um retrato falado, feito com auxílio de IA, foi divulgado e, logo depois, a polícia encontrou ele morto com marcas de tortura.

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