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Temer ri de imitação de Bolsonaro em jantar com políticos em SP

O humorista André Marinho, filho do empresário Paulo Marinho, imitou o presidente e outros nomes da política

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 set 2021, 20h53 • Atualizado em 14 set 2021, 20h53
Imagem dupla: de um lado, Andre Marinho imita Bolsonaro. De outro, Michel Temer ri
 (Reprodução/Reprodução)
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  • Um vídeo de uma imitação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e outros nomes da política provocou risos do ex-presidente Michel Temer (MDB) na última segunda-feira (13), em jantar na casa do empresário Naji Nahas, na Zona Sul de São Paulo, com cerca de 18 pessoas.

    A brincadeira foi feita pelo humorista André Marinho, filho do empresário e político Paulo Marinho e apresentador do programa Pânico, da Jovem Pan.

    “E essa cartinha que eu recebi? É tua?”, pergunta André com a voz de Bolsonaro. Temer acena positivamente com a cabeça. “Achei ela meio infantil, meio marica. Eu estou achando que foi o Michelzinho que mandou para mim”, diz, referindo-se ao filho de 12 anos de Michel.

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    A piada é uma menção à carta de pacificação que Temer ajudou Bolsonaro a escrever após protestos no dia 7 de setembro.

    “Cadê a parte que eu combinei contigo de queimar o STF? Cadê a parte que eu combinei de roubar as perucas do [Luiz] Fux [presidente do STF]? Cadê a parte que eu combinei de botar o pau de arara na Praça dos Três Poderes e dar de chicote no lombo de Alexandre de Moraes? Assim não vai dar!”, continua André.

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    O humorista também imitou Ciro Gomes, o governador de São Paulo, João Doria, o ex-presidente americano Donald Trump e  o atual presidente, Joe Biden. As imagens gravadas foram divulgadas pelo publicitário de Temer, Elsinho Mouco.

    Paulo Marinho investiu na campanha presidencial de Bolsonaro em 2018, mas Marinho rompeu com o presidente após denúncias da operação Furna da Onça, da Polícia Federal. A operação investigava a movimentação financeira do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, acusado de participar de um esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio, deputado estadual no Rio de Janeiro na época.

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