Refugiado sírio sonha em abrir um restaurante na cidade
Preso por engano na guerra civil, Talal Al-Tinawi deixou o trabalho de engenheiro para abrir uma casa de comida árabe em São Paulo
![Talal Al-Tinawi e família reconstroem a vida em São Paulo Talal Al-Tinawi e família reconstroem a vida em São Paulo](https://gutenberg.vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/13261_sirio.jpeg?quality=70&strip=info&w=928&w=636)
![“Percebi que é uma cidade acolhedora e que gosta de gastronomia. Comecei a vender comida síria por encomenda”, conta em suas redes sociais “Percebi que é uma cidade acolhedora e que gosta de gastronomia. Comecei a vender comida síria por encomenda”, conta em suas redes sociais](https://gutenberg.vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/13262_sirio2.jpeg?quality=70&strip=info&w=460&w=636)
![A vaquinha virtual atingiu sua meta A vaquinha virtual atingiu sua meta](https://gutenberg.vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/13263_sirio3.jpeg?quality=70&strip=info&w=720&w=636)
![Prato típico sírio Prato típico sírio](https://gutenberg.vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/13264_sirio4.jpeg?quality=70&strip=info&w=512&w=636)
![Talal Al-Tinawi e família reconstroem a vida em São Paulo Talal Al-Tinawi e família reconstroem a vida em São Paulo](https://gutenberg.vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/11/13265_sirio5.jpeg?quality=70&strip=info&w=732&w=636)
Em campanha nas redes sociais, o refugiado sírio Talal Al-Tinawi arrecada dinheiro para abrir seu restaurante em São Paulo. Até este domingo (6), a ação que conta com o apoio do Instituto de Reintegração do Refugiado (Adus) acumulou pouco mais de 18 000 reais. O valor significa 30% do necessário.
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Al-Tinawi chegou a São Paulo em dezembro de 2013 com a mulher e três filhos. Semanas antes, havia sido libertado de um período de três meses na prisão. Ele teria sido confundido com um oponente do presidente Bashar Al-Assad.
Após o susto, o engenheiro mecânico deixou sua casa e bens de lado em Damasco, capital da Síria, para se estabelecer na capital paulista. “Percebi que é uma cidade acolhedora e que gosta de gastronomia. Comecei a vender comida síria por encomenda”, conta em suas redes sociais.
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Em 2015, participou de vários eventos, entre eles, a Festa do Imigrante, Bazar da Adus e o Curso de Culinária Síria, entre outros. “As encomendas cresceram bastante, o que me motivou a seguir um grande sonho de montar um restaurante”, conta.
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