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Shoppings, bares e restaurantes poderão funcionar oito horas por dia

Antes operação estava autorizada por no máximo seis horas; municípios podem escolher se vão ou não adotar regra

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 ago 2020, 15h43 - Publicado em 19 ago 2020, 15h08
Salão do Moma - Modern Mamma Osteria: público janta em meio a biombos de acrílico (Ligia Skowronski/Veja SP)
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O vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) afirmou durante a coletiva de imprensa desta quarta-feira (19) que o estado irá autorizar a ampliação do horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais em algumas regiões do estado. Locais que estão na Fase Amarela do Plano São Paulo, a diretriz da reabertura econômica, poderão permitir que os comércios funcionem oito horas por dia. Até o momento a regra é de seis horas. A medida é válida a partir de sexta (21).

Nesta semana, reportagem de capa da Vejinha mostra os desafios enfrentados por empresários do setor para manter as portas abertas.

As cidades poderão ou não adotar a flexibilização. Entre os estabelecimentos que estão autorizados a adotar a medida estão as academias, barbearias, bares, salões de beleza, shoppings e restaurantes.

“Os empresários poderão escolher se adotam jornada contínua ou fracionada durante o dia”, afirmou Rodrigo Garcia no Palácio dos Bandeirantes. Ele assumiu as coletivas presenciais enquanto o governador João Doria (PSDB) está isolado após ter diagnóstico confirmado para a Covid-19. Doria está assintomático e trabalhando de casa.

José Medina, coordenador do Centro de Contingência, disse ainda que acredita que a medida leve a uma menor concentração de público do que ocorre quando os locais abrem por apenas 6 horas. “Elas [pessoas] ficam diluídas em um horário maior. E outra também é que pode ser que isso seja um convite para mais pessoas saírem de casa e irem para o comércio. Nós, nesse momento, achamos que era seguro, considerando os indicadores que temos agora”.

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+ Flexibilização: os novos desafios de bares e restaurantes

O que é a Fase Amarela?

A Fase Amarela do Plano São Paulo é o terceiro passo da flexibilização. A maior parte das regiões do estado estão nesta etapa. As exceções são locais como a região de Registro, Franca e Barretos, que estão em fases mais restritivas.

Na Amarela é permitido maior reabertura de comércios classificados como não essenciais, ao exemplo de bares e restaurantes, além de diversas modalidades de comércios de rua.

A fase seguinte é a Verde, que permite uma taxa de ocupação nos endereços maior, de 60%. Na Amarela, o índice é de 40% e no, caso da capital paulista, haverá a possibilidade da reabertura de teatros e cinemas (o governo autorizou a volta desses endereços na Amarela, mas a prefeitura preferiu aguardar um avanço na classificação da cidade).

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A mudança de fases, seja para uma etapa com maior flexibilização ou mais restrição, ocorre mediante a análise de indicadores locais do status da pandemia, como a taxa de ocupação de leitos de UTI; o total de leitos disponíveis a cada 100 000 pessoas; os índices de casos confirmados e óbitos e a variação destes valores em relação as últimas semanas, entre outros.

+ Flexibilização: os novos desafios de bares e restaurantes

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