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“Não resta dúvida”, diz Derrite sobre participação do PCC na morte de Ruy Ferraz Pontes

Motivações do crime ainda estão sendo avaliadas, segundo o Secretário de Segurança Pública de SP

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 set 2025, 13h20 - Publicado em 18 set 2025, 13h14
Coletiva de imprensa da Secretaria da Segurança Pública
Coletiva de imprensa da Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP/Reprodução)
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Em uma entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (18), o Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirma que não havia dúvidas sobre a participação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no assassinato do ex-delegado geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes.

Derrite disse que esse envolvimento é justificado, principalmente, pela figura de Felipe Avelino da Silva, conhecido como Mascherano, que faz parte da facção.

“Há um histórico de relatórios de inteligência que mostram que ele exerce uma função de ‘final da disciplina’ na região do ABC, função de grande importância dentro das organizações criminosas”, declara.

Silva e Flávio Henrique Ferreira de Souza são os dois suspeitos que estão foragidos da Justiça. O secretário afirmou que as buscas estão em curso, sem dar detalhes dos trabalhos.

Derrite também falou sobre as hipóetes de motivação do assassinato. “A dúvida é se a execução foi motivada por conta da combate ao crime organizado durante toda a carreira do delegado ou por conta de uma atual atuação como secretário municipal em Praia Grande”.

Ele também falou sobre a prisão temporária de Dahesly Oliveira Pires, presa por suspeita de envolvimento com o caso após ter transportado um dos fuzis utilizados no crime. Segundo, Derrite, esse transporte teria sido realizado na terça-feira (16), um dia após o crime.

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Dahesly foi de Diadema, na Grande São Paulo, até Praia Grande e teria sido guiada até o local de retirada do fuzil por meio de uma videochamada, fornecendo apoio logístico ao crime.

O assassinato

O ex-delegado Ruy Ferraz Fontes foi executado em uma emboscada na segunda-feira (15), em Praia Grande em São Paulo. No momento, ele trabalhava na Secretaria de Administração da prefeitura da cidade litorânea, mas o ex-delegado possuía grande atuação contra o PCC durante sua carreira.

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o veículo do ex-delegado aparece sendo seguido por outro carro, no qual estavam os criminosos. Em seguida, o carro de Ruy bate contra um ônibus e os agressores saem do veículo armados e atiram na vítima.

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