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Museu da Língua Portuguesa é reinaugurado após quase seis anos fechado

Local estava em reforma por causa de incêndio; presidente de Portugal participou da cerimônia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
31 jul 2021, 14h41

Cinco anos e sete meses depois do incêndio que destruiu dois terços do prédio histórico, o Museu da Língua Portuguesa, localizado na Luz, região central de São Paulo, foi oficialmente reinaugurado neste sábado (31). A partir de domingo (1º), o espaço será aberto ao público.

Representantes de países que falam a língua portuguesa como o ministro da Cultura de Angola, e os presidentes de Cabo Verde e Portugal, participaram da cerimônia oficial de reinauguração. O Hino Nacional Brasileiro e o Hino de Portugal foram cantados pela cantora Fafá de Belém.

Imagem mostrando Fafá de Belém com um microfone
(Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

O prédio ganhou a Ordem de Camões, dada pelo governo português a pessoas e instituições que prestem serviços relevantes à língua portuguesa. “Seis anos volvidos, aqui viemos para não esquecer as cinzas do passado, mas para a partir delas construirmos o futuro. (…) Essa é uma celebração do futuro, o nosso futuro, o futuro da nossa língua em comum”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal.

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Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, prefeito Ricardo Nunes e o governador João Doria também participaram da solenidade. O governo federal não mandou representante.

Imagem mostra placa de reinauguração do museu ao lado do governador, João Doria, e do prefeito, Ricardo Nunes
(Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

As obras começaram em 2017 e foram divididas em três fases: restauro do interior e das fachadas; reconstrução da cobertura destruída no incêndio; e intervenções de ampliação e melhoria. O investimento total foi de mais de R$ 85 milhões.

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Antes da reforma, o Museu recebeu cerca de 4 milhões de visitantes e promoveu mais de 30 exposições temporárias. Houve homenagens a escritores como Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Machado de Assis e Fernando Pessoa, além do cantor e compositor Cazuza. O museu é um dos primeiros totalmente dedicados a um idioma. Ao todo, são 260 milhões de falantes dessa língua em todo o planeta.

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