O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) irá apurar a conduta da enfermeira que ameaçou a atriz Klara Castanho em um hospital, segundo relato da própria atriz. A profissional também teria vazado dados sigilosos da paciente, que foi estuprada, passou por parto e fez a doação do bebê de forma legal. A informação foi veiculada pelo g1.
O caso foi revelado no sábado contra a vontade de Klara. Ela se viu obrigada a publicar um relato sobre o que de fato aconteceu após boatos relacionando seu nome com inverdades surgirem na internet.
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A investigação ocorrerá em sigilo. De acordo com a Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Santo André, o procedimento de entrega do recém-nascido à adoção aconteceu de forma prevista pelos trâmites do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
À Globonews, a presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Betânia Maria dos Santos, disse ainda que a enfermeira pode perder o registro profissional.