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Justiça Militar quebra sigilo bancário e telefônico de militares suspeitos

Eles seriam os responsáveis por furtar 21 armas do Arsenal de Guerra de Barueri

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 out 2023, 10h14

A Justiça Militar quebrou os sigilos telefônicos e bancários de sete militares que são investigados pelo Exército por suspeita de furtar 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de Barueri em setembro.

Eles continuam retidos no quartel porque são suspeitos de atuarem diretamente no furto. Outros 13 militares que são investigados por participação indireta podem deixar o trabalho e retornar no dia seguinte.

No grupo de 20 militares investigados estão desde soldados a oficiais, sendo que três deles seriam os responsáveis diretos pelo furto. De acordo com o g1, um teria aberto o paiol, outro pegou as armas e um terceiro transportou num caminhão militar para fora do quartel.

As polícias do Rio de Janeiro e de São Paulo já resgataram 17 das 21 armas furtadas.

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