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Irmãos criam mural em homenagem a Preta Gil em SP

Os artistas muralistas Paulo e Pedro Terra fizeram obra que retrata a artista e seu pai, Gilberto Gil, em muro na Estrada do Campo Limpo, zona sul de São Paulo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 24 jul 2025, 12h15 - Publicado em 24 jul 2025, 11h28
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Mural, na Estrada do Campo Limpo, em São Paulo: homenagem à trajetória de Preta Gil (Reprodução/Reprodução)
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Na última quarta-feira (23), os irmãos artistas muralistas Paulo e Pedro Terra deixaram uma homenagem a cantora Preta Gil, que morreu domingo (20). A obra retrata a cantora sorrindo com as mãos em gesto de agradecimento, enquanto o seu pai, Gilberto Gil, lhe manda um beijo. Os irmãos ainda escreveram: “Obrigado por tudo”. Paulo e Pedro Torres costumam retratar anônimos e celebridades, em seu trabalho, como o personagem Chaves, o jogador Michael B. Jordan e a cantora Marília Mendonça.

“Não poderíamos deixar de fazer esse grande mural em homenagem a Preta Gil, que lutou bravamente pela sua vida e ao seu lado, o pai, Gilberto Gil, lhe mandando um beijo de adeus. Descanse em paz”, escreveu Paulo, em suas redes.

 

 

Velório no Theatro Municipal

O corpo de Petra Gil chegou a São Paulo na madrugada desta quinta-feira (24), acompanhado  por Flora e Francisco Gil, madrasta e filho da cantora, respectivamente. O velório está marcado para amanhã (25), das 9h às 13h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A cerimônia será aberta ao público. Após o velório, o corpo da cantora será levado à capela ecumênica do Crematório e Cemitério da Penitência por volta das 15h, onde ocorrerá uma cerimônia de despedida exclusiva para familiares e amigos próximos.

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A cantora, atriz e apresentadora Preta Gil morreu neste domingo, aos 50 anos, em decorrência de um câncer no intestino. Ela estava nos Estados Unidos buscando tratamento. Filha do músico Gilberto Gil, ela travava uma intensa luta contra a doença desde que recebeu o diagnóstico de câncer colorretal, no início de 2023.

Ao longo de dois anos e meio de tratamento, Preta passou por sessões de quimioterapia, diversas internações e procedimentos cirúrgicos de alta complexidade. Em 2024, a doença avançou e se espalhou para outras regiões do corpo, exigindo uma cirurgia de mais de 20 horas, que foi considerada um marco na sua batalha pela vida. Preta buscou tratamentos inovadores nos Estados Unidos pois os médicos no Brasil informaram que as possibilidades aqui já haviam sido consideradas, mas sem resultado.

A artista faleceu cercada pela família, que a acompanhou durante todo o processo. Ela deixa o filho Francisco, de 29 anos, e a neta, Sol de Maria, de 9.

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