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Homem suspeito de matar família a facadas é preso em São Paulo

Segundo a polícia, Renato Nunes Consentino, indiciado por triplo homicídio, planejou o crime; ele se entregou à polícia e está preso preventivamente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 set 2021, 15h54
renato constantino em foto de entrada na prisão, segurando placa com suas informações e com régua de altura atrás
Renato Nunes Consentino, suspeito de matar três pessoas de uma família, em Mairiporã, na Grande São Paulo, se apresentou à delegacia da cidade na madrugada desta quinta-feira (23); a polícia suspeita que o crime tenha sido planejado (Divulgação/Polícia/Divulgação)
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O programador Renato Nunes Consentino, suspeito de matar três pessoas de uma família, na zona rural de Mairiporã, na Grande São Paulo, se apresentou à delegacia da cidade na madrugada desta quinta-feira (23) e foi preso. A polícia suspeita que o crime tenha sido planejado.

As três pessoas mortas por Consentino foram esfaqueadas na madrugada de quarta (22) e tiveram seus corpos queimados dentro das casas. Outras duas vítimas, também atingidas pela faca, estão internadas.

Em audiência de custódia na tarde desta quinta-feira (23), a Justiça manteve a prisão preventiva, por tempo indeterminado, de Consentino. Ele foi indiciado por triplo homicídio qualificado por motivo fútil.

Aílton Aparecido Santiago, de 41 anos, e de seus sogros, Emília da Luz Silva e José Benedicto da Silva, de 74 e 78 anos, respectivamente, morreram. A filha dos idosos, de 53 anos, levou ao menos oito facadas e está internada. Seu filho, de 33 anos, conseguiu reagir, lutou com o homem e também ficou ferido, mas sem risco de vida.

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Segundo a delegacia de Mairiporã, Consentino morava próximo à chácara onde ficavam as casas das vítimas e o motivo dos assassinatos teria sido a fumaça provocada por queima de lixo. De acordo com a polícia, após o crime, o homem também ateou fogo nas duas residências em que a família morava, o que carbonizou os corpos das vítimas.

Segundo a polícia, após o crime, o homem, acompanhado de sua mulher, rodou a esmo em um Jeep Renegade pela Grande São Paulo e também pela capital. De acordo com a esposa de Constantino, durante o trajeto ela descobriu que ele estaria envolvido no triplo assassinato, com base em reportagens que ela viu pela internet, e eventualmente convenceu o companheiro a se entregar.

Para apurar com quem Constantino se comunicou, além de onde e quando ele comprou os objetos levados ao local do crime, a Polícia Civil de Mairiporã informou que solicitará à Justiça a quebra dos sigilos bancário e telefônico do suspeito.

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Para a polícia, há a suspeita de que Renato tenha planejado o crime, por conta dos objetos encontrados em uma área de mata próximo ao local. Foram apreendidos uma besta (espécie de arco de arco e flecha), um kit de sobrevivência com itens de primeiros socorros e um galão de combustível. A defesa dele não se manifestou até o momento.

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