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Caso Carmen de Oliveira: Polícia confirma reconstituição do feminicídio

Buscas pelo corpo da estudante trans que desapareceu em Ilha Solteira seguem

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 24 ago 2025, 14h38 - Publicado em 24 ago 2025, 14h04
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A estudante Carmen de Oliveira (Redes sociais/Reprodução)
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A Polícia Civil de São Paulo confirmou que nos próximos dias serão realizadas reconstituições do feminicídio da estudante trans Carmen de Oliveira Alves, de 26 anos, que desapareceu em Ilha Solteira, no interior paulista, no dia 12 de junho.

Eles irão ocorrer com base nos depoimentos dos investigados: o namorado da vítima, Marcos Yuri Amorim, e o policial ambiental da reserva Roberto Carlos Oliveira. O local da morte, apontado como um sítio de propriedade de Amorim, passará por nova perícia.

Os dois suspeitos estão presos desde o dia 10 de julho e um deles foi ouvido novamente na segunda-feira (18). Ele chegou a confessar em depoimento que a estudante foi morta por um deles com um pedaço de ferro e uma faca depois de uma discussão.

Agora, a polícia também solicita para a Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC) exames de confronto genético para verificar se o sangue encontrado em uma lona e um sapato dos acusados pertence à Carmen.

O corpo da vítima ainda não foi encontrado e as buscas para localizar seguem.

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Lembre o caso

Carmen Oliveira era estudante da Universidade Estadual Paulista de Ilha Solteira (Unesp). Ela foi vista pela última vez na manhã do dia 12 de junho.

Com o início das investigações, o namorado foi apontado como o principal suspeito. Ele teria cometido o crime após ela pressioná-lo para assumir o relacionamento entre eles. A investigação encontrou um dossiê que Carmen possuía contra Marcos Yuri com provas de crimes que ele teria cometido.

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