Normalmente, celebridades repudiam paparazzi. Mas quando o assunto é Brigitte Bardot, o termo “comum” não é o mais cabível. Prova disso é a exposição em homenagem aos 75 anos da atriz e cantora, do fotógrafo italiano Marcello Gepetti – um dos precursores do termo paparazzi e grande amigo de Brigitte. A Mostra Brigitte Bardot, que ficará na Galeria Lourdina Jean Rabieh entre 9 e 23 de dezembro, traz 15 fotos inéditas, todas à venda, em grandes formatos e com preços entre R$ 8 mil e R$ 14 mil cada.
Uma das principais sex-symbol dos anos 50, começou sua carreira no cinema aos 17 anos, já causando polêmica: em seu segundo filme, Manina, la fille sans voile, Brigitte exibiu seu corpinho em um biquíni – um ultraje para a época. A imagem de deusa sexual foi consolidada em suas cenas de nudez no longa E Deus Criou a Mulher (1956). Hoje, longe das telonas, Bardot canaliza o poder da fama para defender o direito dos animais e lutar ferrenhamente contra o uso de pele no mundo da moda.