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Após novo abuso, justiça decide manter preso Diego Novais

Magistrado converteu a prisão em flagrante em preventiva, para que ele fique detido até o fim da investigação; encaminhamento psiquiátrico foi negado

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 set 2017, 12h48

Após uma nova audiência de custódia realizada neste domingo (3), a Justiça de São Paulo decidiu manter preso o ajudante geral Diego Ferreira de Novais, 27 anos.

Liberado depois de ter ejaculado sobre uma passageira dentro de um ônibus, ele foi detido ao repetir o ato na manhã de sábado (2). O caso mais recente foi registrado como estupro consumado na delegacia, já que ele teria impedido a moça de sair do local enquanto esfregava o pênis no ombro dela.

Para o juiz Rodrigo Mazola Colombini, Novais cometeu estupro. Conforme recomendação da polícia, o magistrado converteu a prisão em flagrante em preventiva, para que ele fique detido até que a investigação seja concluída. A Polícia Civil pediu ainda que ele seja submetido a exames psiquiátricos, mas esse pedido não foi atendido.

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O homem tem mais de 16 passagens por crimes sexuais, o mais antigo deles registrado em 2009.

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