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Carla Vilhena discute na web após desabafo sobre funk: “Kama Sutra sem sutileza”

Tudo começou quando, na segunda-feira (24), a jornalista compartilhou um tuíte questionando o barulho de um baile funk

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 jun 2019, 16h15 - Publicado em 25 jun 2019, 16h06
 (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Carla Vilhena protagonizou uma polêmica pra lá de inusitada no Twitter. Tudo começou quando, na segunda-feira (24), a jornalista compartilhou um tuíte questionando o barulho de um baile funk: “Inferno nos ouvidos, baile funk a todo volume. E quem tem que acordar cedo? Bem, pra que se preocupar com os trabalhadores, o bom mesmo é a tal ‘manifestação cultural’, que é como essa porcaria é chamada pelos pseudointelectuais”, disparou.

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Não demorou até que muitos internautas questionassem a ex-TV Globo. Os fãs foram prontamente respondidos pela apresentadora. “Querido tuiteiro, esta é a única frase da porcaria que está tocando que consigo reproduzir aqui, sem ser banida do Twitter (espero): ‘Já comi a filha, agora vou comer a mãe'”, escreveu em uma resposta. Carla também concordou com um seguidor, que disse que “a manifestação cultural do verdadeiro funk se perdeu há tempos”: “Agora é só pornografia do mais baixo calão tocando em meio à comunidade de maioria honesta que tenta dormir e gostaria de salvar os filhos dessa nojeira”.

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“O funk pornô está a serviço do tráfico de drogas. E dominou as comunidades pois traz a conveniente alienação dos jovens, contrariamente ao rap, que fazia pensar”, argumentou em outra resposta. “O funk da podridão estimula um comportamento tão baixo dos jovens, que muitos só conseguem fazer aquilo sob efeito de drogas. Rap conscientiza, funk aliena. Por isso o tráfico baniu o rap”, explicou em outro tuíte.

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Após responder outros internautas, Carla compartilhou um vídeo com os internautas. “O baile funk fez silêncio um minuto, cheguei a temer que a terra tivesse tragado a todos; ledo engano, já voltou”. Assista: 

“Para interpretar o funk proibidão não precisa muito. Comparado com a quantidade de palavrão do funk que eu estou ouvindo agora, ele até foi educado”, continuou Carla, novamente respondendo um seguidor. “Funk é lixo”, disparou um internauta. A jornalista rebateu: “Discordo. Funk raiz não é isso que estava tocando na minha janela. Isso é o Kama Sutra sem sutileza. E sem qualidade musical nenhuma”, argumentou.

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“Minha mãe diz: ‘Detesto aqueles funks que dizem para balançar a bundinha’. Balançar a bundinha? Mamy’s deve ter ouvido a Festa Junina da EMEI!”, ironizou Carla em outro tuíte. Após a repercussão das respostas, a jornalista se manifestou na manhã desta terça-feira (25), novamente no Twitter: “Vamos ter calma. Sem ofensas entre vocês. Não é sobre gênero musical, estou defendendo o direito de quem não quer conspurcar os ouvidos. Quem quiser baixaria, favor usar fone ou isolamento acústico”, pediu. 

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