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“Vamp” ainda dá um caldo como musical

O carisma dos personagens vividos por Ney Latorraca e Claudia Ohana resiste ao tempo

Por Dirceu Alves Jr.
28 set 2017, 13h27 •
Vamp - o Musical
Claudia Ohana e Ney Latorraca: de volta aos papeis que marcaram suas carreiras (Caio Gallucci/Veja SP)
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  • O resgate da memória afetiva rende frutos lucrativos no mercado do entretenimento. Levar ao teatro a novela Vamp, escrita por Antonio Calmon para a TV Globo em 1991, poderia ser só mais uma jogada comercial. Também é, mas não se engane por completo. Vamp — O Musical, dirigido por Jorge Fernando e Diego Morais, resulta em um saboroso divertimento, capaz de explorar ícones de uma cultura pop brasileira quase esquecida, e ganha um público pouco habituado ao teatro.

    O tempo passou, mas o carisma dos personagens Vladimir Polanski e Natasha — interpretados por Ney Latorraca e Claudia Ohana no original e no derivado — continua irresistível. A história é praticamente a mesma. Cansada de batalhar pelo estrelato, a roqueira Natasha faz um pacto com o Conde Vlad em nome da fama. A mocinha morde alguns pescoços, vira celebridade, mas fica balançada quando cruza com uma família do bem liderada por Jonas (o ator Luciano Andrey) e Carmen Maura (a atriz Erika Riba).

    Se a dramaturgia peca pela tentativa de ser fiel demais ao folhetim, a trilha sonora diversificada e as coreografias de Alonso Barros contagiam a plateia. Dono absoluto da cena, Latorraca arranca gargalhadas em muitos improvisos e brilha no melhor momento da montagem, uma cena coletiva embalada pelo sucesso Thriller, de Michael Jackson. Entre as canções ainda aparecem temas de Raul Seixas, Rolling Stones, Vange Leonel e até Maysa. Helga Nemeczyk, Claudia Netto e Osvaldo Mil são outros destaques do elenco (150min). Livre. Estreou em 15/9/2017.

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    + Teatro Sérgio Cardoso. Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista. Sexta, 20h30; sábado, 17h e 21h; domingo, 16h30. R$ 50,00 a R$ 150,00. IR. Até 29 de outubro.

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