Wilfredo Lam

Resenha por Jonas Lopes

Nome essencial do surrealismo
latino-americano, o cubano
Wilfredo Lam (1902-1982) iniciou a
carreira cedo: aos 21 anos, ganhou uma
bolsa e se mudou para a Espanha. Lá
estudou as obras de mestres como
Goya e Bosch no Museu do Prado e ficou
amigo do escritor André Breton e
do
pintor Pablo Picasso. Retornou a
Cuba apenas em 1941, já consagrado.
Embora tenha participado de duas
edições da Bienal de São Paulo e de
algumas coletivas, até agora ele nunca
havia sido tema de uma individual no
Brasil. Na Estação Pinacoteca, a mostra
Lam: a Obra Gráfica abrange
quatro décadas de sua produção em
120 gravuras e quatro desenhos. Reúne
de ilustrações realizadas nos anos
40 para o livro Fata Morgana, de
Breton, a peças dos últimos meses
de vida do artista. Elas exibem personagens
bem-humorados, esquisitões
e cheios de formas angulares.
No conjunto, sobressai uma série de
estudos para o mais famoso trabalho
de Lam, o guache A Selva.

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.